Nesse dia dos namoradXs, eu fiquei com vontade de falar sobre algumas coisas que têm visitado os meus pensamentos. Seguimos no caminho de aprender com as nossas diferenças! Contudo, eu, também, sinto a necessidade de trazer para esse debate mais reflexões sobre amor próprio e as escolhas que nós, mulheres, fazemos. Eu tenho certeza que, ao ler esse texto, muita gente vai dizer que falo isso, pois eu sou mulher privilegiada devido às características do meu corpo. Algo que numa sociedade machista e gordofóbica, com certeza faz a diferença! Pode até parecer que as representações dos corpos como o meu rendem, apenas, os ditos privilégios. Entretanto, em um mundo racista, essas representações fazem com que alguns dos meus professores fiquem me secando como se eu fosse um pedaço de carne no açougue, enquanto assisto as minhas aulas. Nunca estive à procura de um príncipe negro, muito menos do relacionamento de novela.
Aplicativos de relacionamento para experimentar
A oportunidade de explorar os aplicativos de relacionamento chegou com a quarentena. Durante a quarentena , os principais apps de namoro registraram um aumento de encontros virtuais e troca de mensagens entre os brasileiros. E se esse período tem te deixado mais ansioso a que o normal, a pessoal te ajuda a enfrentar essa quarentena vencendo a ansiedade. Que tal se divertir mais? Pessoas com mais idade, em especial, podem encontrar dificuldade em enxergar a dinâmica de relacionamentos virtuais com bons olhos devido à lacuna de costume. Os aplicativos possuem funcionalidades semelhantes, portanto, a escolha depende muito do gosto pessoal. Os perfis aparecem no formato de cartões com fotos.
Rádios que tocam Marchinhas de Carnaval
Nome, Alamy. A ideia de namorar na Suécia pode evocar fantasias românticas, quanto jantares à luz de velas em apartamentos nórdicos minimalistas ou caminhadas na neve na companhia de parceiros que gostam da natureza e têm corpos esculturais. A realidade para profissionais expatriados que moram no país e esperam encontrar ali sua cara-metade, no entrementes, é outra. Fim do Talvez também te interesse. Crédito, Getty Images. Mesmo mesmo na capital Estocolmo, que vive uma grande crise habitacional, ainda é mais barato morar sozinho do que em outras grandes cidades que atraem talentos internacionais, como Londres ou San Francisco. Para estrangeiros como a brasileira Raquel Altoe, de 34 anos, a singularidade de trabalhar em uma das sociedades com mais solteiros do planeta tem uma desvantagem distinta.